quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Trabalho de ♪ Pedro joão, manil, jhonson & pedro henrique ♫
nome:marques,maria eduarda,nikerson,jardson
nome:marques,nikerson,maria eduarda,jardson.....................

grafite

Descrição marques,nikerson,jardson,maria eduarda....

Normalmente distingue-se o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, quase sempre considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Osgemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo, aí incluída a grande fachada da Tate Modern de Londres,[3] admitem ter um passado de pichadores. Na língua inglesa, contudo, usa-se o termo graffiti para ambas as expressões.[4]
A partir do movimento contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop, e a variados graus de transgressão.
Dentre os grafiteiros, talvez o mais célebre seja Jean-Michel Basquiat, que, no final dos anos 1970, despertou a atenção da imprensa novaiorquina, sobretudo pelas mensagens poéticas que deixava nas paredes dos prédios abandonados de Manhattan.[5] Posteriormente Basquiat ganhou o rótulo de neo-expressionista e foi reconhecido como um dos mais significativos artistas do final do século XX. Atualmente no século XXI, muitas pessoas usam o grafite como arte em museus.

[editar] Termos e gírias

Fachada decorada com grafite, em Olinda, Pernambuco.
  • 3D - Estilo tridimensional, baseado num trabalho de brilho / sombra das letras.
  • Asdolfinho - Novo estilo de grafite desenvolvido por americanos, no qual é visado a pintura animal.
  • Backjump - Comboio pintado em circulação, enquanto está parado durante o percurso (numa estação por exemplo).
  • Bite - Cópia, influência directa de um estilo de outro writer.
  • Bombing - Grafite rápido, associado à ilegalidade, com letras mais simples e eficazes.
  • Bubble Style - Estilo de letras arredondadas, mais simples e "primárias", mas que é ainda hoje um dos estilos mais presentes no grafite.
  • Cap - Cápsula aplicável às latas para a pulverização do spray. Existem variados caps, que variam consoante a pressão, originando um traço mais suave ou mais grosso (ex: Skinny", "Fat", "NY Fat Cap", etc.).
  • Characters - Retratos, caricaturas, bonecos pintados a grafite.
  • Crew - "Equipa", grupo de amigos que habitualmente pintam juntos e que representam todos o mesmo nome. É regra geral os writers assinarem o seu tag e respectiva crew (normalmente sigla com 2 a 4 letras) em cada obra.
  • Cross - Pintar um grafite ou assinatura por cima de um trabalho de um outro writer.
  • Degradé - Passagem de uma cor para a outra sem um corte directo. Por exemplo uma graduação de diferentes tons da mesma cor.
  • End to end - Carruagem ou comboio pintado de uma extremidade à outra, sem atingir a parte superior do mesmo (por ex. as janelas e parte superior do comboio não são pintadas).
  • Fill-in - Preenchimento (simples ou elaborado) do interior das letras de um grafite.
  • Hall of Fame - Trabalho geralmente legal, mural mais trabalhado onde normalmente pinta mais do que um artista na mesma obra, explorando as técnicas mais evoluídas.
  • Highline - Contorno geral de toda o grafite, posterior ao outline.
  • Hollow - Grafite ou Bomb que não tem fill (preenchimento) algum e, geralmente, é ilegal
  • Inline - Contorno das letras, realizado na parte de dentro das letras.
  • Kings - Writer que adquiriu respeito e admiração dentro da comunidade do grafite. Um estatuto que todos procuram e que está inevitavelmente ligado à qualidade, postura e anos de experiência.
  • Outline - Contorno das letras cuja cor é aplicada igualmente ao volume das mesmas, dando uma noção de tridimensionalidade.
Graffiti de uma máscara de lucha libre mexicana em Madri, Espanha.
  • Roof-top - Grafite aplicado em telhados, outdoors ou outras superfícies elevadas. Um estilo associado ao risco e ao difícil acesso mas que é uma das vertentes mais respeitáveis entre os writers.
  • Spot - Denominação dada ao lugar onde é feito um grafite.
  • Tag - Nome/Pseudónimo do artista.
  • Throw-up - Estilo situado entre o "tag"/assinatura de rua e o bombing. Letras rápidas normalmente sem preenchimento de cor (apenas contorno).
  • Top to bottom" - Carruagem ou carruagens pintadas de cima a baixo, sem chegar no entanto às extremidades horizontais.
  • Toy - O oposto de King. Writer inexperiente, no começo ou que não consegue atingir um nível de qualidade e respeito dentro da comunidade.
  • Train - Denominação de um comboio pintado.
  • Whole Train - Carruagem ou carruagens inteiramente pintadas, de uma ponta à outra e de cima a baixo.
  • Wild Style - Estilo de letras quase ilegível. Um dos primeiros estilos a ser utilizado no surgimento do grafite.
  • Writer - Escritor de grafite.

grafite

Grafite (arte) nome:marques


Grafites no Muro de Berlim.
Grafite ou grafito (do italiano graffiti, plural de graffito) é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade. Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais,[1] mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, pois acaba comparando o grafite com a pichação, que é bem mais controverso.[2]. Sendo que a remoção do grafite é bem mais fácil do que o piche.

Trabalho Philipe


sábado, 11 de fevereiro de 2012

Trabalho de ♠Pedro João Serafim Júnior♣ & ♫Pedro Henrique♪

 

Cientistas derrubam seis mitos sobre o fim do mundo





O fim do mundo está próximo - 21 de dezembro de 2012, para ser mais exato - segundo teorias baseadas na suposta antiga previsão maia e divulgadas pela máquina de marketing por trás do filme "2012".
Mas será que a humanidade poderia realmente encontrar o seu fim em 2012, afogada em enchentes apocalípticas, atingida por um planeta secreto, tostada por um sol raivoso, ou lançada à deriva por continentes acelerados?
E será que a antiga civilização maia - cujo império teve seu apogeu entre 250 e 900 D.C. onde hoje é o México e a América Central - realmente previu o fim do mundo em 2012?
Pelo menos um aspecto desse alarde sobre o fim do mundo em 2012, para algumas pessoas, é muito real: o medo.
O site da NASA "Pergunte a um astro biólogo", por exemplo, recebeu milhares de perguntas sobre a previsão do fim do mundo em 2012: algumas perturbadoras, segundo David Morrison, cientista sênior do Instituto de Astrobiologia da NASA.
"Muitos dos (que enviaram as perguntas) estão genuinamente assustados", Morrison disse. "Houve dois adolescentes que estavam pensando em se matar, porque não queriam estar por aqui quando o mundo acabasse", ele disse.
"Duas mulheres nas últimas duas semanas disseram que estavam pensando em matar seus filhos e elas mesmas para não terem que sofrer com o fim do mundo."
Felizmente, com a ajuda de cientistas como Morrison, a maioria dos cataclismos previstos para 2012 é facilmente explicada.
Mito #1 sobre 2012


Previsão maia do fim do mundo em 2012
O calendário maia não termina em 2012, como alguns afirmaram, e esse povo antigo nunca considerou tal ano como o tempo do fim do mundo, dizem arqueólogos.
Mas 21 de dezembro de 2012, (um dia a mais ou a menos) foi, todavia, importante para os maias.
"É a época em que o maior ciclo do calendário maia - 1.872.000 dias ou 5.125,37 anos - acaba e um novo ciclo começa", disse Anthony Aveni, especialista em povo maia e arque astrônomo da Universidade Colgate em Hamilton, Nova York.
Os maias registravam o tempo em uma escala que poucas culturas consideraram. Durante o apogeu do império, os maias inventaram a Grande Contagem - um comprido calendário circular que "transplantava as raízes da cultura maia desde a criação do mundo em si", Aveni disse.
Durante o solstício de inverno de 2012, encerra-se a era atual do calendário da Grande Contagem, que começava no que os maias viam como o último período da criação do mundo: 11 de agosto de 3114 a.C. Os maias escreveram essa data, que precedeu sua civilização em milhares de anos, como o Dia Zero, ou 13.0.0.0.0.
Em dezembro de 2012, a longa era termina e o complicado calendário cíclico volta ao Dia Zero, iniciando outro grande ciclo.
"A ideia é que o tempo se renova e que o mundo se renova novamente - muitas vezes após um período de estresse - da mesma forma que renovamos o tempo no dia de Ano Novo ou mesmo na segunda-feira de manhã", disse Aveni, autor de "The End of Time: The Maya Mystery of 2012."
Mito #2 sobre 2012 
Continentes em ruptura vão destruir a civilização
Em algumas profecias do fim do mundo em 2012, a Terra se torna uma armadilha mortal ao passar por um "deslocamento de polos".
A crosta e o manto do planeta irão de repente se deslocar, girando em torno do núcleo externo de ferro líquido da Terra como a casca de uma laranja gira em torno de sua suculenta fruta.
2012, o Filme, imagina um deslocamento polar previsto pelos maias, desencadeado por uma força gravitacional extrema sobre o planeta, graças a um raro alinhamento galáctico - e por uma radiação solar massiva que desestabiliza o centro da Terra ao aquecê-lo.
A ruptura de oceanos e continentes despeja cidades no mar, arrasta palmeiras para os polos e gera terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas e outros desastres.
Os cientistas descartam cenários tão drásticos, mas alguns pesquisadores têm especulado que um deslocamento mais sutil poderia ocorrer, por exemplo, se a distribuição de massa sobre ou dentro do planeta mudasse radicalmente, devido à, digamos, o derretimento das calotas polares.
O geólogo da Universidade de Princeton Adam Maloof, que estudou extensivamente os deslocamentos polares, disse que a evidência magnética nas rochas confirma que os continentes passaram por um rearranjo drástico, mas o processo levou milhões de anos - lento o bastante para a humanidade não sentir o movimento.
Mito #3 sobre 2012



Alinhamento galáctico revela perdição
Alguns observadores do céu acreditam que 2012 irá se encerrar com um "alinhamento galáctico", que ocorrerá pela primeira vez em 26.000 anos.
Nesse cenário, o trajeto do sol pelo céu pareceria cruzar o que, da Terra, é visto como o ponto médio da nossa galáxia, a Via Láctea, que em boas condições de observação aparece como uma faixa de neblina no céu noturno.
Alguns temem que esse alinhamento de alguma forma exponha a Terra a poderosas e desconhecidas forças galácticas que irão precipitar o seu fim - talvez através de um "deslocamento polar" ou movimento do supermassivo buraco negro do coração da nossa galáxia.
Outros veem o suposto evento sob uma luz positiva, como o prenúncio do despertar de uma nova era na consciência humana. Morrison, da NASA, tem uma visão diferente.
"Não existe nenhum 'alinhamento galáctico' em 2012", ele disse, "ou pelo menos nada fora do comum."
Ele explicou que um tipo de "alinhamento" ocorre durante todos os solstícios de inverno, quando o sol, visto da Terra, aparece no céu próximo do que parece ser o ponto médio da Via Láctea.
Astrólogos podem se entusiasmar com alinhamentos, Morrison disse. “Mas a realidade é que os alinhamentos não são de interesse para a ciência”.
“‘Eles não significam nada”, ele disse. Eles não modificam a força gravitacional, a radiação solar, as órbitas planetárias, ou qualquer coisa que tenha impacto na vida da Terra.
Mas a especulação sobre alinhamentos não é surpreendente, ele afirma. "Fenômenos astronômicos comuns são imbuídos de um senso de ameaça por pessoas que já acreditam que o mundo vai acabar."
Em relação aos alinhamentos galácticos, David Stuart, especialista em povo maia da Universidade do Texas, escreve em seu blog que "nenhum texto ou arte dos antigos maias faz referência a qualquer coisa do tipo."
Mesmo assim, a data final do atual ciclo da Longa Contagem - o solstício de inverno de 2012 - pode ser evidência da habilidade astronômica dos maias, disse Aveni, o arque astrônomo.
"Não descarto a probabilidade de que a astronomia desempenhou um papel" na escolha de 2012 como o término do ciclo, ele disse.
Astrônomos maias construíram observatórios e, através da observação dos céus noturnos e usando a matemática, aprenderam a prever com precisão eclipses e outros fenômenos celestiais.
Aveni observa que a data de início do atual ciclo foi provavelmente associada a uma passagem do zênite solar, quando o sol cruza diretamente sobre nossas cabeças, e sua data de término cairá no solstício de dezembro, talvez intencionalmente.
Essas escolhas, ele disse, podem indicar que o calendário maia está ligado aos ciclos sazonais de agricultura, centrais para a sobrevivência dos povos antigos.
Mito #4 sobre 2012


O Planeta X está em rota de colisão com a Terra
Alguns dizem que ele está por aí: um misterioso planeta X, também conhecido como Nibiru, em rota de colisão com a Terra - ou pelo menos a caminho de uma passagem de raspão destruidora.
Dizem que uma colisão direta iria destruir a Terra. Mesmo uma passagem de raspão, alguns temem, poderia gerar uma chuva de asteroides de impacto mortal, arremessados em nossa direção pelo turbilhão gravitacional do planeta.
Será que esse planeta desconhecido realmente poderia estar vindo em nossa direção em 2012, mesmo passando de raspão?


Bem, não. "Não há objeto nenhum por aí", disse Morrison, o astro biólogo da NASA. "Essa provavelmente é a coisa mais clara a se dizer."
As origens dessa teoria na verdade antecedem o amplo interesse em 2012. Popularizado em parte por uma mulher que alega receber mensagens de extraterrestres, o fim do mundo relacionado a Nibiru foi originalmente previsto para 2003.
"Se houvesse um planeta ou uma anã marrom ou qualquer objeto que fosse estar no interior do sistema solar daqui a três anos, os astrônomos o teriam estudado na última década e ele seria visível a olho nu hoje." "Não há nada."
Mito #5 sobre 2012
Tempestades solares irão devastar a Terra.

 


Em alguns cenários de desastre para 2012, nosso próprio sol é o inimigo. Nossa amigável estrela vizinha, segundo rumores, irá produzir erupções letais de labaredas solares, que aumentarão o calor sobre os terráqueos.
A atividade solar cresce e diminui segundo aproximadamente ciclos de 11 anos. Grandes labaredas podem de fato danificar as comunicações e outros sistemas da Terra, mas os cientistas não têm indicações de que o sol, pelo menos no curto prazo, irá lançar tempestades fortes o suficiente para fritar o planeta.






"Ao que parece, o sol não está seguindo a programação mesmo", afirmou Morrison, o astrônomo da NASA. "Esperamos que esse ciclo provavelmente não seja concluído em 2012, mas um ou dois anos depois."







Mito #6 sobre 2012
Os maias tinham previsões claras para 2012
Se os maias não esperavam o fim do mundo em 2012, o que exatamente eles previram para esse ano?
Muitos estudiosos que se aprofundaram na evidência dispersa em monumentos maias dizem que o império não deixou um registro claro prevendo que qualquer coisa específica aconteceria em 2012.
Os maias retrataram de fato um desagradável - embora não datado - cenário do fim do mundo, descrito na página final de um texto de aproximadamente 1100, conhecido como Códice de Dresden.
O documento descreve um mundo destruído pela enchente, um cenário imaginado em muitas culturas e provavelmente vivenciado, em uma escala menos apocalíptica, por povos antigos.
Aveni, o arque astrônomo, disse que o cenário não deve ser interpretado literalmente - mas como uma lição sobre o comportamento humano.
Ele associa os ciclos ao nosso próprio período de Ano Novo, quando a conclusão de uma era é acompanhada por atividades frenéticas e estresse, seguidas de um período de renascimento, quando muitas pessoas fazem uma reflexão e resolvem começar a viver de uma maneira melhor.
"Toda a escala de registro do tempo é muito direcionada ao passado, não ao futuro", ele disse. "O que é lido nesses monumentos da Longa Contagem são eventos que ligavam os governantes maias a ancestrais e ao divino."
"Quanto mais você planta suas raízes no passado do tempo profundo, melhor você pode argumentar que é legítimo", Aveni disse.
"E acho que é por isso que esses governantes maias usavam o tempo da Longa Contagem". "Não se trata de uma previsão fixa sobre o que vai acontecer."


E você, qual é a sua opinião sobre isso?